quinta-feira, junho 17, 2010

Prólogo.


"Uma tentativa nada custa". Tentava eu me convencer. "Vamos, vamos, vamos! Minha poesia não é literatura", novamente insistia, relutando em não fazer. Mas agora me redimo e me aventuro nas aventuras de vocês. Um "boom" para expulsar os "boons" de nossas gargantas. Caro leitor, aqui estou.
Vou, sim, por a bunda na janela para baixar esse meu calor. Resumirei alguns temas. Inventarei alguns outros. Falaremos de músicas, de ruídos e outros sons. De películas, de pele e de calor. De políticos e de ladrões. Do mundo, do globo, do redondo, da cabeça, das calças, do medo e do cu, afinal, "quem tem cu tem medo". E porque deixar de fora o sexo, as mulheres, o dinheiro, as drogas e o rock and roll?
Reservo algum prazer, pingados leitores. Ao meu lado existe uma mulher; e receios que vocês não iriam querer que a noite acabasse por aqui.
De Vil, devo a você. Agora afinarei meu verbo, já que palavras pesam menos que objetos.


4 comentários:

Mariana Mendes disse...

Que liinnndoo!! Adorei :D
Que saudade...

Lucas Araujo disse...

Nossa, que honra! É muito bom saber que eu instiguei alguém que, em minha humilde opinião, tem o dom da palavra e vai usa-lo de uma forma muito boa!
O texto ficou muito bom, mas não posso deixar de falar em MONEY, de Pink Floyd... uma excelente escolha! =DDD
Não pare por aí amigo! Estou curioso pra saber o que ainda vou ler por aqui.
Um abraço.

Taty disse...

Perfeito... era o lado que estava faltando em Genealogia da Existência. Porque, de existência, infinitas são as palavras!!

Taty Hazin disse...

Cadê?? to esperando outro pra comentarmos...